terça-feira, 25 de maio de 2010

O NTE WLB VAI À ESCOLA



O NTE Prof. Washington Luis - NTE Belém, com o apoio da SEDUC/CTAE vem empreendendo esforços para consolidar o Proinfo (Programa Nacional de Tecnologia Educacional do Governo Federal) no Pará, através da disseminação do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas da rede estadual.
Para tanto um conjunto de ações vêm sendo desenvolvidas no âmbito da formação continuada dos professores no interior do núcleo bem como nas próprias escolas. Entre tantas ações ocorridas já neste ano de 2010, mais duas ações voltadas para os professores de escolas sob jurisdição da USE 2, se desenvolvem fora do NTE, estas têm como espaço as escolas: EE. José Alves maia na qual ocorre a Formação de professores para a utilização dos recursos de pesquisa, de publicação e de comunicação do Portal Educarede que tem como objetivo proporcionar aos professores conhecimento sobre o portal Educarede, suas ferramentas de pesquisa, publicação e comunicação, refletindo sobre as possibilidades de uso desse ambiente com os alunos.
A outra escola que serve de palco para as formações é a EE Acyr de Jesus Barros, nesta acontece a Oficina “Conhecendo o BotoSet Linuxque tem como finalidade propiciar aos professores participantes a apropriação de recursos das Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC na plataforma BotoSet Linux, bem como refletir sobre propostas para dinamizar sua prática pedagógica e a vivência de seus alunos a partir do conhecimento obtido na Oficina e da vivência através de atividades com os recursos básicos do BotoSet e internet. Ambas formações são ministradas pela Profª Formadora/Multiplicadora do NTE Maria do Carmo Acácio de Souza.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O Facebook deve ou não deve ser considerado uma ferramenta válida de aprendizagem?

Lendo a mancheteOrkut estaciona no Brasil, e Facebook cresce 159%” e visualizando esse gráfico acima, ambos divulgados pela Comscore dia 28/04/2011 percebe-se que o Facebook segue firme sua escalada para tomar do Orkut a liderança no Brasil. Conforme a pesquisa (infográfico mostrada no gráfico), a rede de propriedade do Google (Orkut) praticamente estacionou: desde março de 2010, é acessada por cerca de 70% dos usuários conectados à rede. Já rede de Mark Zuckerberg (facebook) pulou de 15,7% no ano passado para 40,8% em 2011, uma alta de 159%. Sendo assim, o Orkut o líder no país em 2010, foi ultrapassado pelo Facebook. Segundo as pesquisas, há uma certa migração de usuários do Orkut para o Facebook. (Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/vida-em-rede).

Analisando o duelo dessas duas redes sociais Orkut X Facebook fiquei me questionando Por que tanto apreço pelas redes sociais virtuais? É claro que entendo que o homem é um animal social e político, sempre foi um ser comunicativo por excelência que cedo demonstrou possuir uma capacidade ilimitada de se relacionar com os outros recorrendo a um conjunto de signos culturais propositadamente concebidos para o efeito. Compreendo também, que o ato de comunicar e o de construir dispositivos com essa intenção são, de fato, características antropológicas verificáveis em todos os povos ao longo dos tempos. Contudo, não entendo a proliferação dessas redes sociais virtuais que a cada dia cresce de forma a impressionar. Daí a pergunta continua a nquietar-me e uma série de questionamentos é por mim levantado: será a “falta de comunidade” na vida real? ou será uma reação contra a decadência das comunidades tradicionais, (se há) motivo este, que se multiplicam e acumulam relacionamentos, buscando-se a salvação nas redes? Ou ainda podemos dizer que temos, hoje, um homem sem vínculos, que, por isso mesmo, precisa conectar-se? Ou é uma questão de pertencimento? Não cheguei a nenhuma conclusão.

Mas, resolvi não me deter muito nos motivos que levam os jovens ao uso dessas comunidades virtuais. E sim,
o que esses jovens estão aprendendo sobre isso na escola. Uma vez que o uso dessas redes sociais em nossas escolas públicas ainda é muito controverso. Enquanto algumas defendem seu uso no contexto escolar, outras proíbem o acesso de suas páginas. O que parece é que nós educadores estamos profundamente mais desconfortáveis no mundo do que nossos educandos estão. Essa questão foi o ponto de partida que me motivou a buscar conhecer melhor sobre essa rede social que mais cresce e a mais acessada pelos novos jovens brasileiros; investigar se o Facebook deve ou não deve ser considerado uma ferramenta válida de aprendizagem; Quais suas potencialidades educativas. A partir desse conhecimento, buscar saber como podemos transformá-lo em um recurso para nossas salas de aula e laboratórios de Informática, ou seja como, nós, educadores, podemos usar esse novo recurso para alcançar nossos objetivos dentro de um processo de aprendizagem.

Considero de extrema relavancia o estudo dessa rede social no campo da educação por trazer a nós professores um melhor entendimento sobre tal ferramenta e com isso podermos aproveitá-la enquanto mídia social na sala de aula de forma positiva e produtiva.

Para desenvolver tal pesquisa convidei a profª Anilza Maciel (colega NTE) que logo analisou a proposta e compartilhou dos objetivos e com muito carinho disponibilizará parte de seu tempo para dedicar a tal estudo.

Aguardem! Em breve apresentaremos a todos os resultados de nossos estudos e nossa proposta de trabalho com foco principal “O uso da mídia social - Facebook como ferramenta de aprendizado em sala de aula”.

Pedimos aqueles que puder contribuir com material sobre o assunto, agradecemos desde já.
Buscamos também parcerias para o desenvolvimento da proposta.

Nota: ComScore é uma empresa de pesquisa de mercado que fornece dados de marketing e serviços para muitas das maiores empresas da Internet.

sábado, 8 de maio de 2010

A língua do google

"As pessoas se darão ao luxo de falar com outras culturas usando o próprio idioma"

A tradução quase instantânea de textos para 52 línguas é apenas o primeiro passo rumo a um comunicador universal em que o idioma deixa de ser barreira e passa a ser o portal do grande encontro das culturas. Leia na naRevista Veja - » Edição 2163 / 5 de maio de 2010